terça-feira, 8 de setembro de 2009

“O povo de Arões não se vai deixar intimidar!”



A campanha eleitoral, que não começou ainda oficialmente, está já marcada por uma total diferença de estilo, de ideias, de mentalidade e de entrega à Freguesia pelos dois principais partidos. Exactamente como aconteceu há quatro anos!

Assim, temos de um lado um grupo de pessoas que procura estudar as necessidades da nossa terra, encontrar soluções para os problemas (que os há e haverá sempre) e outro grupo de pessoas apostado em usar como trunfo eleitoral a má-língua, o bota-abaixo, a prática até de roubar propaganda eleitoral… Veja-se a foto!

Arões fartou-se deste tipo de procedimentos. Fartou-se há muito de gente que vandaliza placards com publicidade da Junta, que parte vidros no Edifício Sede de Junta, que insulta e injuria quem participa em projectos patrocinados pela nossa autarquia, que se limita a uma estratégia de boatos e calúnias, como se pudesse alguém esquecer-se de que quem tem telhados de vidros mais valeria calar-se.

Mas não. Há quatro anos, o povo de Arões vingou-se, renovando a sua confiança no Partido Socialista. Em 2009, já percebemos todos que as mesmas pessoas apostaram de novo nas manobras de intimidação, na chantagem, no suborno, na “compra do voto” pela promessa fácil, na negação de tudo o que é progresso, desenvolvimento e acção da Junta e da terra.

Por essa razão, acreditamos que o povo de Arões não se vai deixar intimidar! Mais, o povo de Arões vai castigar quem não apresenta ideias, quem não tem projecto, quem concebe que ganhar eleições é um passo indispensável para retaliar e perseguir adversários. O povo de Arões está cansado da política do século passado e quer mais obra feita e melhores serviços. O povo de Arões quer gente em quem possa confiar o seu voto e gente que saiba como se fazem as coisas!

A campanha ainda não começou (só a partir de 28 de Setembro próximo), mas não há segredos. As duas listas candidatas (do PS e do PSD) não têm nada a ver uma com a outra, nem na intenção, nem na competência, nem na simpatia, nem na eficácia. Como confessava uma senhora de idade, na Portela, “Ai, Jesus, que esta gente só pensa em fazer mal e não sabe o que é governar uma casa!”

Eles não sabem, mas o povo de Arões sim!